A publicação Alimentos Regionais Brasileiros do Ministério da Saúde (página 98) apresenta os detalhes nutricionais desse fruto e de vários outros ingredientes do cerrado.
A polêmica do pequi está em duas questões:
a) O fruto possui espinhos internos que, se o pequi não for roído adequadamente, podem se grudar à língua e à gengiva. Basta roê-lo suavemente até que a fruta apresente uma resistência um pouco maior ao dente. Nunca mordê-lo!
b) O sabor é realmente forte e ativo. Ao comê-lo, a pessoa ainda passa algumas horas se lembrando dele, devido ao fato de sua digestão ser mais lenta. Daí a brincadeira popular de que pequi é bom para a memória.
Por sua forte personalidade, o pequi não passa desapercebido: ou é amado ou é odiado.
Vale a pena, ao menos, experimentar.
Colocar os pequis em uma panela e cobrir com água.
Cozinhar por 10 minutos.
Acrescentar sal a gosto e cozinhar por mais, aproximadadente, 10 minutos.
Pode ser comido puro ou utilizado para fazer outros pratos, como o famoso arroz com pequi. Muitas pessoas não gostam do pequi, mas gostam do sabor que ele dá ao arroz.
Experimente e descubra!
Bom apetite!
Adoro seu blog! Sempre que tenho um tempinho eu me arrisco na cozinha e as suas receitas são óóótimas =) Obrigada por compartilhar!
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Gosto bastante de pequi, apesar de não ter comido muitas vezes.EU ACHO, de repente só eu, que o arroz de pequi fica com um aroma que lembra bastante o arroz de jasmim.Ou será que era o Basmati?
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Muito Obrigada, Amanda!!! Volte sempre por aqui!!!
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Eu gosto de pequi, mas nunca fiz essa associação. Da próxima vez, vou prestar atenção!
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